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quinta-feira, 28 de março de 2019

A globalização é um processo de integração social.


Globalização

A globalização é um processo de integração social, econômica e cultural entre as diferentes regiões do planeta.


globalização é um dos termos mais frequentemente empregados para descrever a atual conjuntura do sistema capitalista e sua consolidação no mundo. Na prática, ela é vista como a total ou parcial integração entre as diferentes localidades do planeta e a maior instrumentalização proporcionada pelos sistemas de comunicação e transporte.
Mas o que é globalização exatamente?
O conceito de globalização é dado por diferentes maneiras conforme os mais diversos autores em Geografia, Ciências Sociais, Economia, Filosofia e História que se pautaram em seu estudo. Em uma tentativa de síntese, podemos dizer que a globalização é entendida como a integração com maior intensidade das relações socioespaciais em escala mundial, instrumentalizada pela conexão entre as diferentes partes do globo terrestre.
Vale lembrar, no entanto, que esse conceito não se refere simplesmente a uma ocasião ou acontecimento, mas a um processo. Isso significa dizer que a principal característica da globalização é o fato de ela estar em constante evolução e transformação, de modo que a integração mundial por ela gerada é cada vez maior ao longo do tempo.
Há um século, por exemplo, a velocidade da comunicação entre diferentes partes do planeta até existia, porém ela era muito menos rápida e eficiente que a dos dias atuais, que, por sua vez, poderá ser considerada menos eficiente em comparação com as prováveis evoluções técnicas que ocorrerão nas próximas décadas. Podemos dizer, então, que o mundo encontra-se cada dia mais globalizado.
O avanço realizado nos sistemas de comunicação e transporte, responsável pelo avanço e consolidação da globalização atual, propiciou uma integração que aconteceu de tal forma que tornou comum a expressão aldeia global. O termo “aldeia” faz referência a algo pequeno, onde todas as coisas estão próximas umas das outras, o que remete à ideia de que a integração mundial no meio técnico-informacional tornou o planeta metaforicamente menor.
A origem da Globalização
Não existe um total consenso sobre qual é a origem do processo de globalização. O termo em si só veio a ser elaborado a partir da década de 1980, tendo uma maior difusão após a queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria. No entanto, são muitos os autores que defendem que a globalização tenha se iniciado a partir da expansão marítimo-comercial europeia, no final do século XV e início do século XVI, momento no qual o sistema capitalista iniciou sua expansão pelo mundo.
De toda forma, como já dissemos, ela foi gradativamente apresentando evoluções, recebendo incrementos substanciais com as transformações tecnológicas proporcionadas pelas três revoluções industriais. Nesse caso, cabe um destaque especial para a última delas, também chamada de Revolução Técnico-Científica-Informacional, iniciada a partir de meados do século XX e que ainda se encontra em fase de ocorrência. Nesse processo, intensificaram-se os avanços técnicos no contexto dos sistemas de informação, com destaque para a difusão dos aparelhos eletrônicos e da internet, além de uma maior evolução nos meios de transporte.
Portanto, a título de síntese, podemos considerar que, se a globalização iniciou-se há cerca de cinco séculos aproximadamente, ela consolidou-se de forma mais elaborada e desenvolvida ao longo dos últimos 50 anos, a partir da segunda metade do século XX em diante.
Características da globalização / aspectos positivos e negativos
Uma das características da globalização é o fato de ela se manifestar nos mais diversos campos que sustentam e compõem a sociedade: cultura, espaço geográfico, educação, política, direitos humanos, saúde e, principalmente, a economia. Dessa forma, quando uma prática cultural chinesa é vivenciada nos Estados Unidos ou quando uma manifestação tradicional africana é revivida no Brasil, temos a evidência de como as sociedades integram suas culturas, influenciando-se mutuamente.
Existem muitos autores que apontam os problemas e os aspectos negativos da globalização, embora existam muitas polêmicas e discordâncias no cerne desse debate. De toda forma, considera-se que o principal entre os problemas da globalização é uma eventual desigualdade social por ela proporcionada, em que o poder e a renda encontram-se em maior parte concentrados nas mãos de uma minoria, o que atrela a questão às contradições do capitalismo.
Além disso, acusa-se a globalização de proporcionar uma desigual forma de comunicação entre os diferentes territórios, em que culturas, valores morais, princípios educacionais e outros são reproduzidos obedecendo a uma ideologia dominante. Nesse sentido, forma-se, segundo essas opiniões, uma hegemonia em que os principais centros de poder exercem um controle ou uma maior influência sobre as regiões economicamente menos favorecidas, obliterando, assim, suas matrizes tradicionais.
Entre os aspectos positivos da globalização, é comum citar os avanços proporcionados pela evolução dos meios tecnológicos, bem como a maior difusão de conhecimento. Assim, por exemplo, se a cura para uma doença grave é descoberta no Japão, ela é rapidamente difundida (a depender do contexto social e econômico) para as diferentes partes do planeta. Outros pontos considerados vantajosos da globalização é a maior difusão comercial e também de investimentos, entre diversos outros fatores.
É claro que o que pode ser considerado como vantagem ou desvantagem da globalização depende da abordagem realizada e também, de certa forma, da ideologia empregada em sua análise. Não é objetivo, portanto, deste texto entrar no mérito da discussão em dizer se esse processo é benéfico ou prejudicial para a sociedade e para o planeta.
Efeitos da Globalização
Existem vários elementos que podem ser considerados como consequências da globalização no mundo. Uma das evidências mais emblemáticas é a configuração do espaço geográfico internacional em redes, sejam elas de transporte, de comunicação, de cidades, de trocas comerciais ou de capitais especulativos. Elas formam-se por pontos fixos – sendo algumas mais preponderantes que outras – e pelos fluxos desenvolvidos entre esses diferentes pontos.
Outro aspecto que merece destaque é a expansão das empresas multinacionais, também chamadas de transnacionais ou empresas globais. Muitas delas abandonam seus países de origem ou, simplesmente, expandem suas atividades em direção aos mais diversos locais em busca de um maior mercado consumidor, de isenção de impostos, de evitar tarifas alfandegárias e de angariar um menor custo com mão de obra e matérias-primas. O processo de expansão dessas empresas globais e suas indústrias reverberou no avanço da industrialização e da urbanização em diversos países subdesenvolvidos e emergentes, incluindo o Brasil.
Outra dinâmica propiciada pelo avanço da globalização é a formação dos acordos regionais ou dos blocos econômicos. Embora essa ocorrência possa ser inicialmente considerada como um entrave à globalização, pois acordos regionais poderiam impedir uma global interação econômica, ela é fundamental no sentido de permitir uma maior troca comercial entre os diferentes países e também propiciar ações conjunturais em grupos.
Por fim, cabe ressaltar que o avanço da globalização culminou também na expansão e consolidação do sistema capitalista, além de permitir sua rápida transformação. Assim, com a maior integração mundial, o sistema liberal – ou neoliberal – ampliou-se consideravelmente na maior parte das políticas econômicas nacionais, difundindo-se a ideia de que o Estado deve apresentar uma mínima intervenção na economia.

A globalização é, portanto, um tema complexo, com incontáveis aspectos e características. Sua manifestação não pode ser considerada linear, de forma a ser mais ou menos intensa a depender da região onde ela se estabelece, ganhando novos contornos e características. Podemos dizer, assim, que o mundo vive uma ampla e caótica inter-relação entre o local e o global.


segunda-feira, 11 de março de 2019

Efeito estufa e aquecimento global



efeito estufa é um fenômeno natural que ocorre na superfície da Terra. Ao receber energia do Sol em forma de radiação visível (luz), cerca de 30% dessa luz não atravessa a atmosfera terrestre, e os 70% restantes incidem sobre nosso planeta. Posteriormente, parte desses 70% de radiação solar é absorvida pela superfície terrestre e a outra parte é refletida na forma de radiações infravermelhas, que não são visíveis para nós. Porém, ao chegarem à atmosfera, alguns gases absorvem parte dessas radiações e o restante é emitido de volta para o espaço.
Esse é um processo semelhante ao que ocorre em uma estufa usada para cultivar plantas. Nessas câmaras fechadas, o objetivo é acumular ou conter o calor que é absorvido, tendo uma temperatura maior que a do ambiente exterior.
Assim como esse calor absorvido é bom para as plantas, o efeito estufa que ocorre naturalmente na camada atmosférica é bom, pois, dessa forma, o planeta se mantém aquecido, com a superfície terrestre apresentando uma temperatura de cerca de 15ºC, possibilitando, dessa forma, que exista e se mantenha a vida animal e vegetal na Terra.
Esquema do efeito estufa. 
Entretanto, com o avanço tecnológico e com o aumento do uso de combustíveis fósseis, está aumentando muito a concentração desses gases que absorvem as radiações. Eles são chamados de gases-estufa e o principal deles é o dióxido de carbono ou gás carbono (CO2). A sua concentração normal na atmosfera é de aproximadamente 0,035%.
Ele é liberado para a atmosfera por meio da respiração animal e vegetal, das erupções vulcânicas e também por meio da queima de materiais orgânicos (como a madeira) e dos combustíveis fósseis (como o carvão mineral e os derivados do petróleo). Esses combustíveis possuem em sua constituição química o elemento carbono, que, ao sofrer combustão, reage com o oxigênio presente no ar e produz o CO2.
C(s) + O2(g) → CO2(g)

Visto que houve um vertiginoso aumento desse tipo de reação, por causa dos constantes desmatamentos, explosão demográfica, desenvolvimento industrial acelerado e crescente queima de combustíveis fósseis, o resultado que vem sendo constatado é que a concentração de gás carbônico na atmosfera está cada vez maior. Consequentemente, mais radiações serão absorvidas, o que, por sua vez, aumenta a temperatura do globo terrestre, causando o chamado aquecimento global.
Com o aumento da temperatura da Terra, as águas dos mares, rios e lagos evaporam com maior facilidade, o que também aumenta a concentração de vapor de água na atmosfera, e o fato agravante é que o vapor de água também absorve radiação infravermelha.
Além do gás carbônico e da água, outros gases-estufa estão aumentando sua concentração na camada atmosférica. Veja alguns casos abaixo:
• Metano (CH4): esse gás é liberado pela decomposição de material orgânico em locais com pouco oxigênio, incluindo o intestino de animais ruminantes, como o gado bovino, suíno e caprino. Com o aumento do consumo de carne desses animais, o resultado é mais gás metano produzido;

• Clorofluorcarbonos (CFC’s): esses gases são liberados por refrigeradores, sprays e condicionadores de ar;

• Monóxido de nitrogênio (NO): sua formação se dá na própria atmosfera, por meio de reações entre o nitrogênio e o oxigênio presentes no ar. 
                                                              Causas do efeito estufa e do aquecimento global.
No século XX, a temperatura da Terra se elevou em 0,6 ºC. As previsões feitas por meio de estudos científicos são de que o efeito estufa continue aumentando cada vez mais a temperatura da Terra; com isso, vários problemas podem surgir. Entre eles, o principal é o derretimento das calotas polares, pois isso pode provocar o aumento do nível dos oceanos que inundariam as cidades em regiões costeiras. Outras consequências são os “extremos” no clima, visto que em alguns lugares há extrema seca, já em outros ocorrem inundações. Além disso, com a alteração do clima, as plantações sofreriam e as doenças se espalhariam com maior facilidade.
O aquecimento global pode provocar o derretimento das calotas polares.

domingo, 10 de março de 2019

Redes Sociais: o que são, benefícios e as 10 principais no Brasil



Não tem como ignorar as redes sociais e o potencial delas para o seu negócio. Quando falamos desses canais, nos referimos a um público de bilhões de pessoas. E mesmo ao restringir os resultados apenas ao Brasil, veremos que praticamente toda a população está conectada a uma das plataformas disponíveis no mercado. Todas servem ao mesmo propósito de aproximar pessoas, mas cada uma com particularidades ligeiramente diferentes. Essa é uma das características que tornam quase obrigatória a sua presença nelas. Afinal, seu cliente certamente usa redes sociais na internet. Provavelmente, mais de uma. Então, qual vai ser a sua estratégia de marketing para se conectar a ele, interagir e estreitar o relacionamento? Vai utilizá-las para divulgação ou vendas? Para encontrar clientes ou ser encontrado por eles? Seja qual for o seu objetivo, este artigo trará as respostas que procura. Vamos falar das principais redes sociais e dar dicas sobre como utilizá-las a favor do seu negócio. Preparado para planejar suas próximas ações? Então, siga a leitura!

O que é rede social?



Rede social é uma plataforma cujo objetivo é conectar pessoas e compartilhar informações entre elas, tanto de caráter pessoal quanto profissional ou comercial. Elas se materializam na forma de sites e aplicativos, reunindo usuários que compactuam dos mesmos valores e interesses.
Embora hoje a definição tenha essa inclinação digital, o conceito por trás das redes sociais é muito mais antigo do que a internet em si.
Na Sociologia, por exemplo, ele é utilizado na análise das interações entre as pessoas, grupos e até mesmo organizações.
Dessa forma, uma associação de moradores de um determinado bairro não deixa de ser uma rede social, ainda que se reúna fisicamente e não de maneira virtual.

Quando surgiram as redes sociais?



Para responder à questão deste tópico, vamos nos limitar à análise das redes sociais da era digital, por assim dizer.
Então, é possível afirmar que o site Six Degrees, criado em 1997, é considerado como a primeira rede social do mundo.
O site ficou no ar até 2001.
Ele permitia aos usuários criar um perfil e começar uma amizade com outros membros.
É basicamente o mesmo formato atual, embora restrito à tecnologia da época.
Logo após, em 1999, os primeiros blogs surgiram e começaram a se popularizar.
E foi assim que se tornaram um formato relevante até os dias de hoje.
Após a invenção dos blogs, as redes sociais tiveram um boom na sua popularidade.
No início dos anos 2000, sites como MySpace e LinkedIn ganharam destaque.
Ao mesmo tempo, outros, como Photobucket e Flickr, introduziram o conceito de compartilhamento de fotos online.
Em 2004, Mark Zuckerberg lançou o que logo se tornaria o gigante das redes sociais.
Facebook é o número um do site de redes sociais hoje e atualmente possui mais de 2 bilhões de usuários.
Seu precursor, o Orkut, “faleceu” em 2014, mas se manteve no topo das redes sociais no Brasil durante um bom tempo, inclusive quando o Face já reinava nos Estados Unidos.
O YouTube, por sua vez, surgiu em 2005 e de forma inovadora.
A plataforma de vídeos criou um caminho totalmente novo para as pessoas se comunicarem e compartilharem.
Hoje, ameaça até mesmo ultrapassar a TV em termos de consumo de vídeo no mundo.
Em 2006, foi a vez de Jack Dorsey, Biz Stone, Noah Glass e Evan Williams criarem o Twitter.
O serviço de microblog foi inspirado nas mensagens de texto (SMS), permitindo aos usuários enviar "tweets" de 140 caracteres ou menos.
De 2010 para frente, outras redes sociais como Instagram, Tumblr, Foursquare, Pinterest e Spotify começaram a surgir para preencher nichos específicos.
Hoje, há uma enorme variedade de redes sociais.
Para você ter ideia, esta lista no Wikipedia traz 47 canais do tipo.
Muitas delas podem ser vinculadas entre si, permitindo que a mesma postagem seja compartilhada e alcance o maior número possível de pessoas.
Isso tudo sem sacrificar a noção de intimidade de uma conversa normal.

Qual a diferença entre rede social e mídia social?


Não é difícil ver redes sociais e mídias sociais tratadas como sinônimos, quando na verdade não o são.
Em primeiro lugar, temos que entender que mídia social envolve as tecnologias utilizadas para possibilitar uma comunicação mais interativa entre as pessoas.
Por sua vez, as redes sociais são plataformas inseridas dentro dessa mídia social e que são formadas por grupos de pessoas com interesses em comum.
Para ficar mais claro, o foco de uma rede social é conectar pessoas através de um perfil que você criou e preencheu de acordo com seus dados.
Assim, quando você encontra pessoas com interesses parecidos, você pode interagir com elas.
Já as mídias sociais englobam uma variedade de mídias, como e-mails, blogs, vídeos e até mesmo as próprias redes sociais.
O termo “social” reflete a característica principal que diferencia a mídia social das outras mídias antes da internet, como tv e rádio.
E isso se dá pelo fato de, realmente, promover uma interação social.
Podemos dizer ainda que as redes sociais têm esse poder de estreitar relacionamentos e unir pessoas com interesses semelhantes graças à conexão criada através das tecnologias oferecidas pelas mídias sociais.

Benefícios das redes sociais


As redes sociais fazem parte da rotina da maioria das pessoas hoje em dia.
É difícil encontrar alguém que não tenha pelo menos uma conta em alguma delas.
Nessa perspectiva, uma marca que deseja criar um relacionamento duradouro com seu público, acompanhar tendências e gerar mais oportunidades de negócios, pode – e deve – manter uma presença ativa nas redes sociais.
Não importa se a sua empresa é de pequeno ou grande porte.
Para todos os casos, as redes sociais podem trazer vários benefícios para seu negócio.
E fazem isso de forma muito mais eficaz do que outras mídias tradicionais.
Quer ver só?

Compartilhar a visão da empresa

O seu perfil em uma rede social nada mais é do que a representação da sua empresanaquela plataforma.
Por isso, você pode tirar proveito dele para compartilhar a visão do negócio e os valores nos quais você acredita.
Além disso, é uma oportunidade de estar sempre reforçando o posicionamento da sua marca.

Interagir com o cliente

A comunicação com clientes e possíveis clientes é muito mais personalizada nas redes sociais.
Isso porque você tem acesso a vários dados daquela pessoa, o que torna mais fácil customizar suas mensagens.
Afinal de contas, você estará em contato com cada pessoa individualmente.
Então, nada mais justo que oferecer uma abordagem exclusiva e personalizada para cada uma.
Você notará como as pessoas vão dar mais credibilidade à sua marca se forem bem atendidas em alguma dessas plataformas.
A experiência delas nesse contato conta muito.

Possibilidade de segmentar o público

A maioria das redes sociais possuem ferramentas próprias para facilitar a segmentação da sua mensagem.
Na prática, isso permite atingir um público que você considera que trará maior retorno.
Essa segmentação pode ser feita com base em interesses, em dados demográficos, na localização e em diversos outros critérios, conforme sua preferência.
Basta escolher o que é mais conveniente para atingir os objetivos propostos para o seu negócio.

Informação em tempo real

Uma característica importante das redes sociais é que elas permitem o compartilhamento de informações em tempo real devido à rapidez da internet.
Logo, elas podem ser uma boa alternativa para dar um comunicado de última hora, anunciar o lançamento de um novo produto ou  mesmo gerir crises eventuais em um tempo hábil, antes que os danos sejam maiores.

Mensuração de resultados

Uma das grandes vantagens das redes sociais e das demais mídias sociais em relação às mídias tradicionais é que elas fornecem dados precisos sobre o desempenho da sua estratégia.
Dessa forma, você consegue analisar se a segmentação das suas postagens estão trazendo o retorno esperado, por exemplo, e fazer ajustes em pontos necessários para otimizar suas ações.

As 10 redes sociais mais utilizadas no Brasil


No Brasil, estima-se que mais de 100 milhões de pessoas usem alguma rede social.
O Facebook lidera, com a participação de 94% delas.
Isso significa que sua empresa pode estar perdendo grandes oportunidades de negócios, caso não mantenha uma presença forte nessas plataformas.
Selecionamos as principais redes sociais utilizadas no Brasil para que você tenha uma panorama do cenário digital.
Veja detalhes sobre cada uma e elabore a sua estratégia.

1. Facebook

Em algum momento, você já deve ter ouvido alguém dizer que: “se não está no Facebook, é porque não existe”.
Embora devemos dar o devido desconto ao exagero da afirmação, o fato é que rede social está enraizada no cotidiano das pessoas.
Praticamente todo mundo está presente na rede.
Segundo pesquisa do Hootsuite, apenas no Brasil, já são 139 milhões de usuários ativos, ou seja, mais da metade da população brasileira está no Facebook.
O que justifica tamanha interesse?
A plataforma é uma das mais completas e versáteis, permitindo conectar pessoas, gerar negócios e, ainda mais na era dos smartphones, viralizar conteúdo.
Isso a torna perfeita tanto para perfis pessoais quanto corporativos.

2. Instagram

Inicialmente, o Instagram era uma rede social apenas para acesso mobile em aparelhos com sistema operacional iOS.
Sua função se restringia ao compartilhamento de fotos em formato quadrado, imitando as antigas Polaroids.
Com a compra da plataforma pelo Facebook, em 2012, o aplicativo passou a rodar no sistema operacional Android.
A partir de então, uma série de atualizações foram feitas, aperfeiçoando a proposta inicial de compartilhar fotos.
Hoje, você pode postar fotos em diferentes formatos, postar e fazer vídeos ao vivo, Stories, fazer boomerangs, enviar mensagens diretas e muitos outros recursos para incentivar a interação com os seguidores.
Para você ter uma noção, já são mais de 800 milhões de usuários no mundo.
O Brasil é o segundo no ranking, com mais de 50 milhões de usuários ativos, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

3. LinkedIn

Apesar de ser semelhante a outras redes de relacionamento, o LinkedIn é focado em relações e contatos profissionais.
Um perfil pessoal é como se fosse um currículo online, no qual você coloca suas habilidades e experiências.
Já as empresas podem utilizar a rede para encontrar colaboradores, fazer recrutamento, divulgar material e falar sobre a sua trajetória.
Já são mais de meio bilhão de usuários ativos na rede.
No Brasil, a plataforma atingiu a marca de 29 milhões de usuários, o que a posiciona como a terceira colocada no ranking nacional.

4. Twitter

Com mais de 10 anos no ar, a popularidade do Twitter declinou cerca de 63% no Brasil de 2013 até hoje.
Mas isso não significa que ela ainda não seja usada por vários públicos específicos.
No mundo inteiro, são mais de 319 milhões de contas ativas.
A empresa não libera dados precisos sobre a quantidade de usuários no Brasil, mas estima-se que o Brasil foi o terceiro país com maior crescimento de usuários em 2016.
Ou seja, mesmo com o desinteresse de parte de seus usuários, outros acabam aderindo a ela.
É isso que mantém a ferramenta viva e, por que não, interessante para o seu negócio.
O Twitter é bastante utilizado para as pessoas compartilharem momentos, como um comentário sobre um reality show na TV ou algum evento que esteja em foco, por exemplo.

5. WhatsApp


O WhatsApp é a plataforma de troca de mensagens instantâneas mais popular no Brasil.
Já são mais de 120 milhões de usuários ativos diariamente.
Praticamente todos que possuem um smartphone têm o aplicativo instalado.
Além da facilidade de trocar mensagens, a plataforma é gratuita, o que assustou bastante as empresas de telefonia no mundo inteiro.
Afinal, é interessante lembrar que o WhatsApp não é só texto.
Ele é também áudio, imagem e vídeo.
Dá até para fazer ligações e chamadas de vídeo por ele.
Além disso, a última atualização de peso na plataforma possibilitou a postagem de fotos para serem vistas durante 24h, assim como no Instagram e no Snapchat.

6. Facebook Messenger

A partir de 2016, qualquer pessoa que queira se comunicar pelo chat do Facebook através dos smartphones precisa fazer o download do aplicativo Messenger.
Isso aumentou drasticamente o número de usuários dessa plataforma.
Dessa forma, ao tentar enviar uma mensagem “inbox” a algum contato na rede, uma janela do Messenger é aberta.
E é através dele que a comunicação acontece.

7. YouTube

De 2005 até hoje, o YouTube se tornou a maior plataforma para o compartilhamento de vídeos online da atualidade.
Para você ter uma noção do sucesso dessa rede social, já são mais de 1 bilhão de usuários ativos no mundo.
Sendo 98 milhões apenas no Brasil.
Além disso, com o fenômeno dos Youtubers, a produção de conteúdo e o tempo gasto vendo vídeos online tem aumentado de forma exponencial.
Segundo a mesma pesquisa já citada, a plataforma é mais popular que a própria televisão entre pessoas de 18 a 49 anos.
Outro dado relevante em favor do YouTube veio de uma pesquisa da Cisco: até 2020, 80% do tráfego na internet deve se dar por meio de vídeos.

8. Snapchat

Na época do lançamento, o Snapchat revolucionou a forma de compartilhar imagens e vídeos através dos smartphones.
Principalmente, entre os adolescentes.
Isso porque os “snaps” têm o diferencial de serem efêmeros.
Ou seja, eles desaparecem para a pessoa que os recebeu após um certo tempo, que é estipulado por quem fez o envio.
Além disso, você tem a opção de fixar um snap em seu perfil pelo período de 24 horas.
O próprio Mark Zuckerberg tentou adquirir a empresa várias vezes, mas sem sucesso.
Em contrapartida, ele criou a mesma funcionalidade dentro das suas outras plataformas: Facebook, Instagram e Whatsapp.

9. Google+

Por partir da mesma premissa que o gigante Facebook, a plataforma acabou não conseguindo engatar no gosto dos usuários.
Então, ainda que tenha o “selo Google de qualidade”, praticamente caiu no esquecimento.
Apenas 9% dos usuários participam ativamente da rede.
Mesmo assim, ela continua tentando se reinventar e atrair mais usuários ativos para a plataforma.
E como se trata do Google, não dá para duvidar que consiga.

10. Pinterest

A plataforma surgiu em 2010 e serve como um mural de referência virtual.
Nele, você pode compartilhar imagens que encontra na navegação ou mesmo fazer upload de imagens próprias.
Também tem a opção de organizá-las em pastas para servir de inspiração, por exemplo.
A número de usuários da plataforma cresceu em 40% no ano passado, fechando 2017 com mais de 200 milhões de usuários ativos no mundo.

Dentre os temas mais recorrentes nos “boards” dos usuários, estão moda, gastronomia, decoração e viagens.

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Conclusão

Você pode ter certeza de uma coisa: seu cliente está em alguma das redes sociais que apresentamos neste artigo.
Agora, a sua missão é descobrir em qual.
Em seguida, entregar a ele a mensagem pelo canal que ele deseja, da forma como ele gostaria de receber e no momento exato para isso.
Se tiver sucesso nessa equação, sua meta de capturar leads e convertê-los em novos clientes estará mais próxima de ser alcançada.
Então, aproveite as dicas que acompanhou ao longo do texto e construa uma estratégia vencedora.
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